ICC (International Coordinating Comittee No To War-No to NATO) e PAGAN vão organizar semana de acções contra a NATO de 15 a 21 de Novembro
Semana de Acção contra a Nato NATO 15-21 Novembro 2010 Lisboa, Portugal
A NATO é um crescente obstáculo para se alcançar a paz mundial. Desde o fim da Guerra Fria, a NATO reinventou-se como uma ferramenta para a acção militar, por parte da “comunidade internacional “, incluindo a promoção da chamada ” guerra ao terror “. Na realidade, é um veículo para o uso da força, dirigido pelos EUA, com bases militares em todos os continentes, ultrapassando as Nações Unidas e o sistema de Direito Internacional, acelerando a militarização e a escalada das despesas com o armamento – os países da NATO são responsáveis por 75% da despesa militar global. Prosseguindo aquela agenda expansionista desde 1991, para firmar os seus interesses estratégicos e sobre os recursos, a NATO iniciou a guerra nos Balcãs, sob o pretexto da chamada “guerra humanitária” e, durante quase nove anos, tem travado uma guerra brutal no Afeganistão, numa trágica escalada, que se vem expandindo para o Paquistão.
Na Europa, a NATO agrava as tensões, alimentando a corrida aos armamentos, com a chamada “defesa anti-mísseis”, um enorme arsenal nuclear assocado a uma política de primeiro ataque nuclear. A política da UE é cada vez mais ligada à NATO. A procura de uma potencial expansão da NATO na Europa Oriental e, mais além, bem como as suas operações “fora de área” estão a tornar o mundo um lugar mais perigoso. O conflito no Cáucaso é uma indicação clara desses perigos. Cada avanço da fronteira NATO aumenta a possibilidade de guerra, incluindo o uso de armas nucleares.
Para alcançar a nossa ambição de um mundo pacífico, rejeitamos as respostas militares à crises mundiais e regionais – aquelas, são parte do problema, não parte da solução. Recusamos viver sob o terror das armas nucleares e rejeitamos uma nova corrida aos armamentos. Temos de diminuir as despesas militares, dirigindo, alternativamente, recursos para a satisfação das necessidades humanas. Temos de fechar todas as bases militares estrangeiras. Opomo-nos a todas as estruturas militares utilizadas para a intervenção militar. Temos de democratizar e desmilitarizar as relações entre os povos e estabelecer novas formas de cooperação pacífica para construir um mundo mais seguro e justo.
Na sua próxima cimeira, em Portugal, a NATO irá decidir sobre uma nova estratégia. A nova estratégia da NATO incluirá a continuação da guerra no Afeganistão, as intervenções contra outros países, a expansão para Oriente e para Norte e a continuada instalação de armas nucleares. A ameaça mais candente é que a utilização e a modernização do armamento nuclear continuará a ser uma parte central da nova estratégia.
O movimento internacional pela paz e outros movimentos vão protestar contra estas políticas belicistas e apelam para a abolição da NATO.
Semana de Acção
Quarta e Quinta-feira
Acções e eventos locais e regionais
Sexta-feira e Domingo
Congresso Internacional: Contra-Cimeira contra a Guerra e a Estratégia da NATO, realizada pela organização “Não à Guerra – Não à NATO” em conjunto com a PAGAN e muitas outras organizações portuguesas.
Sábado
Manifestação internacional “Não à Guerra – Não à NATO”
A nova estratégia da NATO é a continuação e amplificação da antiga política da NATO virada para a guerra.
Dizemos NÃO!
Para futura informação e contacto, por favor escreva para:
http://www.no-to-nato.org info@ialana.de
https://antinatoportugal.wordpress.com/
- Civil disobedience/NVDA European Union (EU) North Atlantic Treaty Organization NATO Portugal
- Add new comment
Week of Action against NATO 15-21 November 2010 Lisbon, Portugal
with support from
ICC, International Coordinating Committee No to War – No to NATO
PAGAN, Plataforma Anti-Guerra Anti-NATO Portugal
NATO is an increasing obstacle to achieving world peace. Since the end of the Cold War, NATO has reinvented itself as a tool for military action by the “international community”, including the promotion of the so-called “war on terror”. In reality it is a vehicle for US-led use of force with military bases on all continents, bypassing the United Nations and the system of international law, accelerating militarization and escalating arms expenditure – NATO countries account for 75% of global military expenditure. Pursuing that expansionist agenda since 1991, designed to advance strategic and resource interests, NATO has waged war in the Balkans, under the guise of so-called “humanitarian war”, and has waged almost nine years of brutal war in Afghanistan, where the tragic situation is escalating and the war has expanded into Pakistan.
In Europe NATO is worsening tensions, feeding the arms race with so-called “missile defence”, a massive nuclear arsenal and a nuclear first strike policy. EU policy is increasingly tied to NATO. NATO’s ongoing and potential expansion into eastern Europe and beyond, and its “out of area” operations are making the world a more dangerous place. The conflict in the Caucasus is a clear indication of the dangers. Each advance of the NATO border increases the possibility of war, including the use of nuclear weapons.
To achieve our vision of a peaceful world, we reject military responses to global and regional crises – these are part of the problem not part of the solution. We refuse to live under the terror of nuclear weapons, and reject a new arms race. We must decrease military expenditure – directing resources
instead to meeting human needs. We must close down all foreign military bases. We oppose all military structures used for military intervention. We must democratise and demilitarise the relations between peoples and establish new forms of peaceful cooperation to build a more secure and just world.
At the NATO summit in Portugal, NATO will decide on a new strategy. The new NATO strategy will include the continuation of the war in Afghanistan, interventions against other countries, expansion into the East and the North, and the continuing implementation of nuclear weapons. The threat at hand is that the use and modernization of nuclear weapons will continue to be a central part of the new strategy.
The international peace movement and other movements will protest against these war-mongering policies and call for the abolition of NATO.
Week of Action
Wednesday and Thursday:
Local and regional actions and events
Friday and Sunday:
International Congress: Counter Summit against War and NATO Strategy organized by the network No to War – No to NATO together with PAGAN and many other Portuguese organizations.
Saturday:
International Demonstration — No to War – No to NATO
The new NATO strategy is a continuation and amplification of the old war oriented policy of NATO!
We say NO!
For further information and contact please write to:
http://www.no-to-nato.org
info@ialana.de
https://antinatoportugal.wordpress.com
antinatoportugal@gmail.com
FONTE: http://www.wri-irg.org/node/10520
Semana de acción contra la OTAN. 15-21 de noviembre de 2010, Lisboa, Portugal
con apoyo de
– ICC, International Coordinating Committee No to War – No to NATO
– PAGAN, Plataforma Anti-Guerra Anti-NATO Portugal
La OTAN es un creciente obstáculo para lograr un mundo en paz. Desde el final de la Guerra Fría, la OTAN se ha reinventado a sí misma como una herramienta de acción militar de la “comunidad internacional”, incluyendo la promoción de la llamada “guerra contra el terror”. En realidad es un vehículo para el uso de la fuerza liderada por los EEUU, con bases militares en todos los continentes, ignorando a la ONU y al sistema de leyes internacionales, acelerando la militarización e inflando el gasto armamentístico: los países de la OTAN son responsables del 75% del gasto militar mundial. Persiguiendo este programa expansionista desde 1991, diseñado para responder a intereses estratégicos y de recursos, la OTAN ha hecho la guerra en los Balcanes, bajo el disfraz de la llamada “guerra humanitaria”, y ha hecho casi 9 años de guerra brutal en Afganistán, donde la trágica situación es cada vez peor y la guerra se ha extendido a Paquistán.
En Europa, la OTAN está empeorando las tensiones, alimentando la carrera armamentística con la llamada “defensa de misiles”, un arsenal nuclear masivo y una política de primer golpe nuclear. La política de la UE está crecientemente ligada a la OTAN. La actual y potencial expansión de la OTAN en Europa del Este y más allá, y sus operaciones “fuera de área” están haciendo que el mundo sea un lugar más peligroso. El conflicto en el Cáucaso es una clara indicación de los peligros. Cada avance de la frontera de la OTAN incrementa la
posibilidad de guerra, incluyendo el uso de armas nucleares.
Para lograr nuestra visión de un mundo pacífico, rechazamos las respuestas militares a las crisis globales y regionales, ya que son parte del problema, no de la solución. Nos negamos a vivir bajo el terror de las armas nucleares y rechazamos una nueva carrera armentística. Tenemos que reducir el gasto militar, redirigiendo los recursos a satisfacer las necesidades humanas. Debemos cerrar todas las bases mililtares extranjeras. Nos oponemos a todas las estructuras militares utilizadas para la intervención militar. Debemos democratizar y desmilitarizar las relaciones entre los pueblos y establecer nuevas formas de cooperación pacífica para construir un mundo más justo y seguro.
En la cumbre de la OTAN en Portugal, la OTAN decidirá sobre una nueva estrategia. La nueva estrategia de la OTAN incluirá la continuación de la guerra en Afganistán, intervenciones contra otros países, expansión
hacia el Este y el Norte, y la continuidad en la implementación de armas nucleares. La amenaza inmediata es que el uso y modernización de las armas nucleares continuará siendo una parte central de la nueva
estrategia.
El movimiento pacifista internacional y otros movimientos protestarán contra estas políticas de promoción de la guerra y hará un llamamiento para abolir la OTAN.
Semana de acción
Miércoles y jueves:
Acciones y eventos locales y regionales
Viernes y domingo:
Congreso internacional: contracumbre contra la guerra y la estrategia de la OTAN organizada por la red “No a la guerra – No a la OTAN” junto con PAGAN y otras muchas organizaciones portugueses.
Sábado:
Manifestación internacional – No a la guerra – No a la guerra
¡La nueva estrategia de la OTAN es una continuación y amplificación de
la vieja política orientada a la guerra de la OTAN!
¡Decimos NO!
Para más información y contactos por favor escribir a:
http://www.no-to-nato.org
info@ialana.de
https://antinatoportugal.wordpress.com
antinatoportugal@gmail.com
—
Andreas Speck at War Resisters’ International
Conscientious Objection Campaigning Worker
5 Caledonian Road – London N1 9DX – Britain
tel +44-20-7278 4040 – fax +44-20-7278 0444
Skype warresisters
email andreas@wri-irg.org http://wri-irg.org
Support War Resisters’ International! Donate today!
Trackbacks