FLYER DISTRIBUÍDO NO 25 DE ABRIL (LISBOA) E NO 1º DE MAIO (SETÚBAL)
A guerra é contra os povos
e pode ser feita sem tiros
Estão em curso as guerras do Pentágono/NATO e outras poderão surgir de todo o cordão de instalações militares que rodeiam a Ásia, do Mediterrâneo ao Japão; quando não em África, onde o Africom dos EUA vem comprando o apoio de governos e generais, há muito habituados à corrupção e à repressão dos povos.
Essas guerras, vistas através dos telejornais, pretendem mostrar o nosso privilégio por termos governos e tropas que fazem bombardeamentos em casa alheia, em terras de “terroristas” ou “islamitas”, reservando para nós outras formas de guerra.
A guerra de que somos vítimas é uma guerra social conduzida por um sistema financeiro falido e em desespero, cujas caras são os governos, as troikas e uma UE cada vez mais autoritária. Para eles a guerra faz-se com leis, com a repressão no trabalho e nas ruas, com desemprego, perda de rendimentos e direitos, com miséria e fome, tudo tomado como danos colaterais.
Quando se condenam os velhos à morte por abandono e retirada do direito a cuidados de saúde; quando se incitam os jovens a emigrar e se condenam os pobres por serem pobres, assistimos a uma guerra de genocídio.
Neste momento de retrocesso civilizacional a PAGAN mantém-se em luta contra a guerra, conduzida por militares ou por banqueiros. E nessa luta queremos ver todas as suas vítimas
Por um retorno às esperanças abertas em Abril e para a construção de um maduro Maio que, começa no seu primeiro e especial dia.
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